Viver na incerteza
Oh tempo volta para trás... Nunca senti tanto a ncessidade de ser pequeninha cuidada com pompa e circunstância pelos meus entes queridos. Que se riam das minhas piadas, ou quando não queria comer me faziam o aviaozinho, que quando estava doente me acarinhavam sem fim... Aí este mundo de criança que tanta falta me faz, onde a única preocupação é ter tempo para brincar. Vamos crescendo e acabamos por nos defrontar com realidades cada vez mais dificeis. E o sentimento de desamparo cai sobre nós, a solidão, a rotina. Invertem-se os papéis e somos nós que somos assolados por perder os nossos entes queridos que tanta falta nos fazem. Que nos temos que preocupar com cumprir o estipulado no trabalho, independentemente que se façam noitadas a trabalhar ou que cheguemos mesmo à exaustão. E admito, que fase estúpida em que o medo é uma prática recorrente do meu dia-a-dia. Viver um dia de cada vez pode ser a solução, no entanto a preocupação continua mesmo que de forma insconsciente.
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